Luzes de Aruanda

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Walk-In – Os Entrantes

Hoje lhes trouxe um tema muito interessante e bastante abordado por meus leitores. Entretanto, antes de iniciar a matéria, gostaria de fazer uma observação sobre as eleições americanas. Acho que a grande maioria das pessoas, ainda que não conheça profundamente o tema, já leu sobre as conspirações americanas (entre outras), Echelon, área 51, matrix, segredos ocultados a sete chaves do povo, governo oculto, etc...
Pois bem, esta eleição não passou de mais uma grande conspiração da indústria bélica e farmacêutica. Agora, quais os únicos interesses destes segmentos?! Vender armas e medicamentos. Armas são usadas em guerras e estas são ‘fabricadas’ para render poder e muito dinheiro. A AIDS, a Ébola, entre outras armas biológicas, foram construídas em Chicago. O AZT, a bomba anti-aids, é na realidade o grande destruidor de células que faz as doenças se manifestarem, gerando bilhões de dólares de lucros permanentes.

E o avião que caiu no Pentágono? Nenhum destroço foi encontrado.
Muito provavelmente o avião foi destruído em outro lugar e se simulou um atentado. Para mim e para muitos outros, o próprio Bush promoveu o atentado de 11/9, bem como colaborou com o recente atentado às crianças russas em Beslan, aliando-se ao presidente russo Putin.
França e Alemanha, fortes opositoras do ‘pacto negro’, estão sob a mira das grandes potências do mal.
Vocês não acharam um tanto patética a estratégia usada supostamente por Bin Laden, aparecendo nas telas de TV bem na véspera da eleição, avisando nas entrelinhas: ”Oi pessoal!! Estou vivo e sou uma ameaça. Se não votarem no Bush correm perigo”!!!
Claro que Bush virou herói, defensor da pátria contra o terrorismo, armado por ele mesmo.
É uma vergonha o tipo de votação que existe num país tecnologicamente avançado como os EUA, só cabendo a resposta de que é justamente assim para que se possam roubar melhor os votos.

Enfim, por tudo que recebi ao longo destes anos todos, vejo que Bush é um dos anticristos que levará “Roma” à queda, como fez Nero. Micro-chips sendo implantados como ‘ajuda científica’, nada mais representam do que a famosa “marca da besta” que consta na própria Bíblia e em tantas outras profecias. Estamos dentro da Matrix, sendo cada vez mais controlados, monitorados e teleguiados.

Acordem e digam não!

Estão para levar nossa Amazônia e nossas riquezas estão sendo roubadas. O povo brasileiro que vive de pão e circo, como na antiga Roma, não foi ensinado a pensar e é por este motivo que a educação não é interessante que chegue aos países em desenvolvimento, eternas colônias de grandes potências.

Vamos iniciar o tema de hoje.

Este termo, Walk-In, é usado para designar a troca de uma individualidade em seus diversos níveis. É usado nos casos em que a Mônada já absorveu a alma e os demais núcleos de consciência inframonádicos. Esta é a transmutação monádica.
Também pode ocorrer naqueles seres em que a individualidade é composta de núcleos ainda não integrados entre si.

Este processo é conhecido desde os tempos antigos por parte dos ocultistas. No livro DAS LUKAS-EVANGELIUM, Rudolf Steiner (1861-1925) afirma: “Ocorre, por exemplo, que chegando à certa etapa de sua evolução uma individualidade necessite de condições distintas das que lhe foram dadas inicialmente. Pode suceder então que um ser humano, ao atingir determinada idade, de repente desmaie e pareça ter morrido. Nesses casos, produz-se uma transformação: o Eu abandona os corpos e outro Eu toma seu lugar”. Steiner complementa: “semelhante permuta de Eu produz-se também em outros casos; é fenômeno conhecido de todo ocultista. O mestre tibetano Djal Kwul (D.K.), disse para Helena Blavastsky em 1920, que esse fenômeno é chamado de ‘Obsessão Divina’, o qual, segundo ele, seria cada vez mais comum nos anos vindouros”.
Disse D.K., que na “Obsessão Divina”, o indivíduo coopera voluntariamente com Aquele ser que procura inspirar ou ocupar veículos inferiores a ele, com o objetivo de ajudar a humanidade. Quanto mais a raça humana desenvolver a continuidade de consciência entre o físico e o emocional e mais tarde o mental, mais esse processo será freqüente e compreendido”.

Ruth Montgomery apresenta casos de walk-ins conhecidos, como Moisés e Lot, Enoch e Melquizedec do antigo Testamento; José do Novo Testamento; Cristóvão Colombo; Benjamim Franklin; George Washington; Thomas Jefferson; Abraham Lincon; Ghandi e outros que tiveram uma transformação total durante suas vidas, tendo tido suas individualidades substituídas por uma mais avançada, para contribuir profundamente no desenvolvimento da Terra.

O walk-in é sempre mais desenvolvido que o walk-out (o substituído) e seu trabalho evolutivo reflete no corpo que encarnar, inclusive ajudando na resolução de carmas.
Os walk-ins estão encarnados por todo o planeta.
Tantos relatos ilustram o que o ensinamento esotérico vem difundindo, que a lei da morte e renascimento começa a ser transcendida. Por esses meios pode se vir ao mundo sem passar pelo longo processo do reencarne.
Entretanto, é na transmutação monádica, que a lei de morte é transcendida por completo: a individualidade libera-se do que foram os átomos permanentes e desfaz os vínculos materiais. Nestes casos, a Mônada encarnante tem a possibilidade de transcender a lei do nascimento físico, se já não o houver feito antes.

Há casos em que a individualidade apenas faz “empréstimos” de seus corpos por um período que pode ser até o final da encarnação. Nesse caso a alma permanece dependente dos elos materiais, ligada aos átomos permanentes. Apenas pessoas muito atentas e despertas - ou videntes - podem identificar esse processo. Eu mesma tive essa experiência com um amigo com quem eu trabalhava em processos de cura (e que já se foi), alterando em muito o seu quadro familiar e do próprio trabalho.

Mesmo sendo uma entidade mais desenvolvida que ocupe o corpo, há de se assinalar que os transtornos emocionais que podem acompanhar o processo são, por vezes, inevitáveis e sem real compreensão dos envolvidos.
Para encerrar, vamos citar Goethe, que em sua sabedoria, disse: “Um homem não chega a compreender coisa alguma, a menos que a ame”.

Muita luz!
Vera Helena Tanze - 5/11/2004


Léa Cristina Ximenes
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